Marcelo Brandão e Flávio Costa Redação CORREIO O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou a instauração de uma inspeção na Justiça baiana para investigar o atraso em mais de 110 mil processos que se acumulam na primeira e segunda entrâncias, em todo o estado. Apenas entre as ações que já foram concluídas, mais de 40 mil estão paradas à espera de sentenças, empilhando as prateleiras do Judiciário. A fiscalização foi instaurada pelo próprio corregedor nacional de Justiça, ministro Gilson Dipp, no dia 15 de outubro de 2008, em Salvador, quando ocorreu uma audiência pública para discutir o problema com a participação da população. Veja o relatório final dos entraves no TJ-BA:
Um comentário:
Prezada Karina.Espero que a situação do judiciário baiano tenha melhorado depois dessa notícia.Está na hora de se revolucionar a magistratura, com o ingresso somente de pessoas vocacionadas para trabalhar duro e diariamente (acredito que quem presta concurso para Juiz não tem idéia de que terá de ler por mais oito horas seguidas diariamente-péssimo para quem leu um ou dois livros durante toda a vida).Os salários com muitas vantagens e praticamente a intocabilidade dessa gente acaba criando esse monstrengo que agora deve ter emperrado de vez.Pena que não é só na Bahia que existe essa ditadura do `Junior-Filho`.
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