Ao menos 80 pessoas foram indiciadas pela Polícia Federal até hoje em razão da Operação Tormenta, que investiga uma suposta quadrilha que fraudava concursos públicos em todo o País há pelo menos 16 anos.
A operação foi deflagrada há um mês e já ouviu mais de 100 pessoas. Outros supostos envolvidos ainda devem ser ouvidos nos próximos dias, até a conclusão do inquérito. Na ocasião, a PF prendeu os 12 principais operadores da quadrilha, todos em São Paulo.
Entre os presos está o suposto chefe do esquema e um agente da Polícia Rodoviária Federal. Todos foram levados para a delegacia da PF em Santos, onde foram ouvidos, e depois removidos para a capital paulista.
Os exames mais visados pelo grupo envolviam carreiras estratégicas de Estado, como auditor da Receita, policial federal, oficial da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e peritos de agências reguladoras. O valor de um gabarito chegava a custar até R$ 270 mil.
Fonte: Estadão
A operação foi deflagrada há um mês e já ouviu mais de 100 pessoas. Outros supostos envolvidos ainda devem ser ouvidos nos próximos dias, até a conclusão do inquérito. Na ocasião, a PF prendeu os 12 principais operadores da quadrilha, todos em São Paulo.
Entre os presos está o suposto chefe do esquema e um agente da Polícia Rodoviária Federal. Todos foram levados para a delegacia da PF em Santos, onde foram ouvidos, e depois removidos para a capital paulista.
Os exames mais visados pelo grupo envolviam carreiras estratégicas de Estado, como auditor da Receita, policial federal, oficial da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e peritos de agências reguladoras. O valor de um gabarito chegava a custar até R$ 270 mil.
Fonte: Estadão
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