O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, teve a sua extradição pedida pelas autoridades suecas por conta de quatro acusações de abuso sexual, supostamente ocorridas em agosto no país, contra duas colaboradoras do site de vazamentos.
A advogada Gemma Lindfield, representante legal das autoridades suecas no processo, afirmou em juízo que uma mulher identificada como "Miss A." acusou Assange de "coerção ilegal" na noite de 14 de agosto.
Ela argumentou que o fundador do Wikileaks utilizou o peso de seu corpo para imobilizá-la com intenção sexual.
A segunda acusação diz que Assange "abusou sexualmente" da mesma mulher ao praticar sexo sem preservativo, sem respeitar pedido da suposta vítima.
A terceira acusação é de que, no dia 18 de agosto, o suspeito "abusou deliberadamente" da mesma pessoa,"violando sua integridade sexual".
A quarta e última acusação se refere a uma segunda mulher, identificada como "Miss W.", que o acusa de ter mantido relações sexuais sem preservativo e enquanto ela dormia, na cada da possível vítima em Estocolmo, capital sueca.
Julian Assange nega as acusações e afirmou que vai lutar contra a extradição.
Fonte: G1
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