Atividades são retomadas nesta quarta, mas ameaça de parar de novo continua
Os policiais civis decidiram encerrar a greve que acontece desde 19 de maio em assembleia realizada na tarde desta terça-feira (8), encerrada por volta das 17h30. As atividades serão retomadas normalmente a partir desta quarta, mas segundo Marcos Maurício, presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia (Sindpoc), o indicativo de greve continua. "É preciso que se saiba que podemos parar a qualquer momento, enquanto o governo não apreciar a PEC 300".
Segundo Maurício, a categoria resolveu seguir a orientação nacional e suspender a greve - a Bahia era o único estado que ainda mantinha a paralisação, que aconteceu também em outros oito estados do país.
Os policiais pedem aprovação do Projeto de Emenda Constitucional 300, que cria um piso mínimo salarial de R$ 3.500 para policiais militares, civis e bombeiros. O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), disse que a PEC deve ser votada no dia 15 deste mês.
Outras reivindicações da categoria, entregues ao secretário César Nunes, eram a mudança no regime de trabalho dos policiais civis da Bahia, o pagamento da GAPJ5 e de insalubridade, desvio de função, paridade entre inativo e ativo e promoção (elevação funcional).
Fonte: Redação CORREIO
Os policiais civis decidiram encerrar a greve que acontece desde 19 de maio em assembleia realizada na tarde desta terça-feira (8), encerrada por volta das 17h30. As atividades serão retomadas normalmente a partir desta quarta, mas segundo Marcos Maurício, presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado da Bahia (Sindpoc), o indicativo de greve continua. "É preciso que se saiba que podemos parar a qualquer momento, enquanto o governo não apreciar a PEC 300".
Segundo Maurício, a categoria resolveu seguir a orientação nacional e suspender a greve - a Bahia era o único estado que ainda mantinha a paralisação, que aconteceu também em outros oito estados do país.
Os policiais pedem aprovação do Projeto de Emenda Constitucional 300, que cria um piso mínimo salarial de R$ 3.500 para policiais militares, civis e bombeiros. O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), disse que a PEC deve ser votada no dia 15 deste mês.
Outras reivindicações da categoria, entregues ao secretário César Nunes, eram a mudança no regime de trabalho dos policiais civis da Bahia, o pagamento da GAPJ5 e de insalubridade, desvio de função, paridade entre inativo e ativo e promoção (elevação funcional).
Fonte: Redação CORREIO
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