Autor tentou atribuir a autoria do crime para o ex-marido da vítima. O crime ocorreu nas proximidades do Fórum local
Dezessete anos de reclusão em regime inicial fechado. Esta foi a pena imposta pelo Tribunal do Júri da Comarca de Caxias do Sul a Valdir Frisch, em julgamento realizado na última quarta-feira, 14. Em 17 de junho de 1999, ele matou a facadas e por esgorjamento a empregada doméstica Lourdes Dilse dos Santos Pianoski, com a qual convivia maritalmente havia três meses. A sessão durou mais de 15 horas. Representando o Ministério Público, a promotora de Justiça Sílvia Regina Becker Pinto pediu a condenação do réu por homicídio duplamente qualificado.
O CRIME
Lourdes Dilse dos Santos Pianoski foi morta na área externa do prédio do Foro de Caxias do Sul, junto a um corredor que dá acesso à garagem dos Magistrados, bem próximo à sede do Ministério Público. Ela teria ido ao Fórum para ser atendida pela Defensoria Pública, porque estava em demanda judicial de pensão alimentícia com o seu ex-marido, a quem o Juiz havia dado o prazo de 24 horas para efetuar o pagamento de pensão alimentícia em atraso. Quarenta e cinco dias antes do crime, o réu convenceu a vítima a fazer um seguro de vida recíproco, com um valor de sinistro de R$ 75 mil. Ele imaginava que a suspeita iria recorrer para a figura do ex-marido da vítima, que a havia ameaçado em público negando a cobrança da pensão. Entretanto, uma investigação pormenorizada realizada com riquezas de indícios indicativos da autoria, inclusive detector de mentiras e álibi para o ex-marido da falecida, determinou a ida de Valdir Frichs para o banco dos réus.
Fonte: MP-RS
Dezessete anos de reclusão em regime inicial fechado. Esta foi a pena imposta pelo Tribunal do Júri da Comarca de Caxias do Sul a Valdir Frisch, em julgamento realizado na última quarta-feira, 14. Em 17 de junho de 1999, ele matou a facadas e por esgorjamento a empregada doméstica Lourdes Dilse dos Santos Pianoski, com a qual convivia maritalmente havia três meses. A sessão durou mais de 15 horas. Representando o Ministério Público, a promotora de Justiça Sílvia Regina Becker Pinto pediu a condenação do réu por homicídio duplamente qualificado.
O CRIME
Lourdes Dilse dos Santos Pianoski foi morta na área externa do prédio do Foro de Caxias do Sul, junto a um corredor que dá acesso à garagem dos Magistrados, bem próximo à sede do Ministério Público. Ela teria ido ao Fórum para ser atendida pela Defensoria Pública, porque estava em demanda judicial de pensão alimentícia com o seu ex-marido, a quem o Juiz havia dado o prazo de 24 horas para efetuar o pagamento de pensão alimentícia em atraso. Quarenta e cinco dias antes do crime, o réu convenceu a vítima a fazer um seguro de vida recíproco, com um valor de sinistro de R$ 75 mil. Ele imaginava que a suspeita iria recorrer para a figura do ex-marido da vítima, que a havia ameaçado em público negando a cobrança da pensão. Entretanto, uma investigação pormenorizada realizada com riquezas de indícios indicativos da autoria, inclusive detector de mentiras e álibi para o ex-marido da falecida, determinou a ida de Valdir Frichs para o banco dos réus.
Fonte: MP-RS
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