Cerca de 20 homens foram detidos no fim de semana no Rio por urinar nas ruas. Eles estavam em blocos de carnaval e foram flagrados por agentes da Secretaria Especial de Ordem Pública (Seop), da Prefeitura. A maior parte estava no Simpatia é Quase Amor, bloco de Ipanema que atraiu milhares de pessoas ao bairro, ontem à tarde. Todos foram levados a delegacias e autuados por atentado ao pudor, mas não ficaram presos nem tiveram de pagar multa.
O objetivo da Seop é deixar claro aos frequentadores que urinar em espaços públicos é uma contravenção penal, e que quem for pego terá de passar pelo transtorno de deixar o bloco e passar horas numa delegacia. Assim, espera-se que as pessoas - não só homens, mas também mulheres - se conscientizem de que devem usar os banheiros químicos instalados nas ruas.
A Seop destacou cerca de 400 agentes por turno de 8 horas para trabalhar no controle urbano no período pré-carnavalesco e durante a folia. Este ano, o número de banheiros químicos disponibilizados é de quatro mil, o dobro do que o disponibilizado no ano passado. Com o crescimento do carnaval de rua do Rio - estima-se que 2,5 milhões de pessoas acompanhem os blocos -, a questão é considerada prioritária, uma vez que provoca muitas reclamações por parte da população.
Os foliões presos alegam que não existem banheiros suficientes e que, por isso, optam por utilizar calçadas, canteiros e árvores. "É inadmissível. As pessoas devem brincar e se divertir, mas com educação", diz o secretário especial da Ordem Pública, Rodrigo Bethlem.
No período de Carnaval, Salvador vira uma 'privada' humana
Interessante seria se essa medida fosse adotada pela administração pública na cidade de Salvador. No período carnavalesco são instalados sanitários químicos em quantidade insuficiente para atender às necessidades fisiológicas de uma população que praticamente aumenta em dobro no Carnaval. A situação piora à medida que a festa de rua é regada à cerveja e o calor é insuportável. Não há organismo de folião que se segure!
O curioso é a normalidade em que essas pessoas urinam nas ruas, principalmente os homens. Faz parecer que é algo intrínseco à cultura baiana. A idéia que se tem é que no carnaval de Salvador vale tudo!
A imundice também é patrocinada pelos vendedores ambulantes que fazem das calçadas e alguns pontos estratégicos das ruas suas instalações fixas durante os 7 dias de festa. Nem mesmo a faxina realizada pela prefeitura consegue dar fim no fedor que paira nas vias públicas durante vários dias após o Carnaval.
Fonte parcial: G1
O objetivo da Seop é deixar claro aos frequentadores que urinar em espaços públicos é uma contravenção penal, e que quem for pego terá de passar pelo transtorno de deixar o bloco e passar horas numa delegacia. Assim, espera-se que as pessoas - não só homens, mas também mulheres - se conscientizem de que devem usar os banheiros químicos instalados nas ruas.
A Seop destacou cerca de 400 agentes por turno de 8 horas para trabalhar no controle urbano no período pré-carnavalesco e durante a folia. Este ano, o número de banheiros químicos disponibilizados é de quatro mil, o dobro do que o disponibilizado no ano passado. Com o crescimento do carnaval de rua do Rio - estima-se que 2,5 milhões de pessoas acompanhem os blocos -, a questão é considerada prioritária, uma vez que provoca muitas reclamações por parte da população.
Os foliões presos alegam que não existem banheiros suficientes e que, por isso, optam por utilizar calçadas, canteiros e árvores. "É inadmissível. As pessoas devem brincar e se divertir, mas com educação", diz o secretário especial da Ordem Pública, Rodrigo Bethlem.
No período de Carnaval, Salvador vira uma 'privada' humana
Interessante seria se essa medida fosse adotada pela administração pública na cidade de Salvador. No período carnavalesco são instalados sanitários químicos em quantidade insuficiente para atender às necessidades fisiológicas de uma população que praticamente aumenta em dobro no Carnaval. A situação piora à medida que a festa de rua é regada à cerveja e o calor é insuportável. Não há organismo de folião que se segure!
O curioso é a normalidade em que essas pessoas urinam nas ruas, principalmente os homens. Faz parecer que é algo intrínseco à cultura baiana. A idéia que se tem é que no carnaval de Salvador vale tudo!
A imundice também é patrocinada pelos vendedores ambulantes que fazem das calçadas e alguns pontos estratégicos das ruas suas instalações fixas durante os 7 dias de festa. Nem mesmo a faxina realizada pela prefeitura consegue dar fim no fedor que paira nas vias públicas durante vários dias após o Carnaval.
Fonte parcial: G1
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