Mulher tentou entrar na PF dizendo-se avó do governador afastado
Em seu terceiro dia preso, o governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), não recebeu visitas. Segundo informações da PF, desde quinta-feira (11), quando teve prisão preventiva decretada pelo STJ por suposta tentativa de suborno, Arruda não saiu da sala nem mesmo para tomar sol.
Neste domingo pela manhã, o novo presidente regional do DEM, o deputado federal Osório Adriano (DEM-DF), tentou visitar o governador, mas não teve a entrada autorizada pelos agentes da PF. Durante o feriado, só é permitida a entrada de familiares e advogados.
Um de seus defensores, Tiago Bouza, também esteve na PF para dar notícias do sobrinho de Arruda, Rodrigo Arantes, preso na Penitenciária da Papuda com outros quatro envolvidos na suposta tentativa de suborno do jornalista Edmilson Édson dos Santos, o Sombra – testemunha da Operação Caixa de Pandora que investiga esquema de corrupção no governo do DF. Como Arruda estava dormindo, o advogado foi embora sem falar com ele.
Fato inusitado foi a presença de uma senhora que tentou entrar na PF dizendo-se avó do governador afastado. Como não apresentou nenhum documento e não comprovou vínculo familiar, teve que ir embora.
O complexo da Superintendência da PF tem atraído a atenção de curiosos. Alguns se aproximam dos portões na tentativa de ver o governador preso. Outros passam de carro gritando frases como “Fora Arruda” ou “Arruda vai para a Papuda”.
Não há prazo limite para a prisão do governador. Ele deve permanecer detido pelo menos até a análise, pelo STF (Supremo Tribunal Federal), do pedido de soltura feito por seus advogados.
Pela Jurisprudência, a prisão preventiva pode se estender por 83 dias. A partir daí, deve ser reavaliada. Por lei, a prisão preventiva pode durar enquanto durar o motivo da prisão – no caso de Arruda e dos outros cinco envolvidos, tentativa de obstrução das investigações da Operação Caixa de Pandora.
Fonte: R7.com
Em seu terceiro dia preso, o governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), não recebeu visitas. Segundo informações da PF, desde quinta-feira (11), quando teve prisão preventiva decretada pelo STJ por suposta tentativa de suborno, Arruda não saiu da sala nem mesmo para tomar sol.
Neste domingo pela manhã, o novo presidente regional do DEM, o deputado federal Osório Adriano (DEM-DF), tentou visitar o governador, mas não teve a entrada autorizada pelos agentes da PF. Durante o feriado, só é permitida a entrada de familiares e advogados.
Um de seus defensores, Tiago Bouza, também esteve na PF para dar notícias do sobrinho de Arruda, Rodrigo Arantes, preso na Penitenciária da Papuda com outros quatro envolvidos na suposta tentativa de suborno do jornalista Edmilson Édson dos Santos, o Sombra – testemunha da Operação Caixa de Pandora que investiga esquema de corrupção no governo do DF. Como Arruda estava dormindo, o advogado foi embora sem falar com ele.
Fato inusitado foi a presença de uma senhora que tentou entrar na PF dizendo-se avó do governador afastado. Como não apresentou nenhum documento e não comprovou vínculo familiar, teve que ir embora.
O complexo da Superintendência da PF tem atraído a atenção de curiosos. Alguns se aproximam dos portões na tentativa de ver o governador preso. Outros passam de carro gritando frases como “Fora Arruda” ou “Arruda vai para a Papuda”.
Não há prazo limite para a prisão do governador. Ele deve permanecer detido pelo menos até a análise, pelo STF (Supremo Tribunal Federal), do pedido de soltura feito por seus advogados.
Pela Jurisprudência, a prisão preventiva pode se estender por 83 dias. A partir daí, deve ser reavaliada. Por lei, a prisão preventiva pode durar enquanto durar o motivo da prisão – no caso de Arruda e dos outros cinco envolvidos, tentativa de obstrução das investigações da Operação Caixa de Pandora.
Fonte: R7.com
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